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Apenas um menino que gosta de escrever sobre o que sabe e o que pensa. Sobre sonhos conscientes e inconsciente. Sobre a vida em geral e sobre uma vida distinta. Não sou como uma caixa, tenho vários lados, alguns desconhecidos até por mim.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Dona Flor e Seus Dois Maridos


Começa com a morte de Vadinho em pleno Domingo de Carnaval. Flor, inconsolável com a morte de Vadinho, sua mãe, Dona Rozilda, volta para a cidade e a situação piora. Eles se conheceram numa festa chique e começaram o namoro com a benção de Dona Rozilda, até que ela descobriu quem era o genro. Mais tarde Flor sai de casa e se casa. Vadinho é um marido ausente. E assim Flor vai superando a morte de Vadinho. A terceira parte é passada nos meses seguintes. Flor está mais alegre, apesar de manter ainda a fachada de viúva. Todas as beatas competem para achar-lhe um bom pretendente. Mas então o farmacêutico Teodoro Madureira, respeitado solteirão, propõe casamento a Dona Flor e eles têm o mais casto dos noivados, nunca ficando juntos sozinhos. O capítulo acaba com o casamento de Flor, desta vez aprovado por sua mãe. A quarta parte começa com a lua-de-mel de Dona Flor. Teodoro é diferente do falecido em tudo. Fiel, regular e inteligente. Mas no dia do aniversário de casamento, após os convidados partirem Flor vê Vadinho, nu como o viu na cama no dia de sua morte, a puxá-la e tentá-la. Ela se recusa naquele momento, fiel ao marido. Teodoro vai dormir e Vadinho sai logo depois, quando Flor ia procurá-lo. Flor sente-se dividida entre o esposo atual e Vadinho. Flor vai aos poucos perdendo a resistência e chega a encomendar um trabalho para mandar Vadinho de volta para onde estava. Por fim Dona Flor sucumbe a Vadinho e passam a viver harmoniosamente os três uma vida conjugal (mesmo que Teodoro não o saiba). Vadinho começa então a desaparecer e Flor se dá conta de que era por causa do feitiço por ela encomendado. Há uma batalha entre vários deuses contra Exu, que protege Vadinho. Quando Exu estava perdendo, o amor e a volúpia de Vadinho ganham a batalha. A obra acaba com Flor andando feliz com Teodoro e Vadinho (nu, como sempre) ao seu lado, pelas ruas de Salvador. 

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